29/02/2024

TESTE: Tipos de leitor de poesia! Qual é o seu?

Aproveitando o dia do poeta, que foi comemorado ontem, 20 de outubro, criamos um teste para você, que curte literatura, acompanha o conteúdo da Jandaíra e quer saber: Que tipo de leitor de poesia você é? 
Vem com a gente...


Primeiro, escolha a característica que melhor te define:
A) Observador
B) Questionador
C) Intenso


Dentre estes abaixo, qual seria o lema da sua vida?
A) Temos que apreciar a beleza do mundo e das pessoas em todos os pequenos detalhes.
B) Estou aqui para mudar o mundo e defender os meus ideais.
C) Viver tudo ao máximo – isso é o que acredito!


Se você pudesse ter conhecido uma destas personalidades literárias, qual seria?
A) Cora Coralina 
B) Maya Angelou
C) Hilda Hilst


Você é daqueles que:

A) Se joga na história e gosta de interagir.
B) Quer aprender sobre outras culturas.
C) As emoções tomam conta e você se permite sentir cada uma delas.
 

De quais destes versos você mais gosta?

A) Eu coloquei a / palavra amor no sorteio / Eu sorteei / minha própria palavra.
B) Enquanto durar esta noite, / faremos aqui nosso lar – / uns aos outros, corpos unidos / pela cor e pelo destino.
C) Devolver ao coração das mulheres / o som do mar e a firmeza / das suas próprias caixas torácicas

 

Agora confira os resultados! Se você marcou mais...

 

ALTERNATIVA A

 

Nenhum labirinto é complexo o suficiente para você, porque você vê beleza em se perder nas bifurcações da vida, na passagem do tempo e no que o acaso apresenta. Sente, se revolta, se cura e segue vivendo a realidade com o seu olhar atento e transformador. 

 

NOSSAS SUGESTÕES: 

 
LABIRINTO, de Mariana Brecht
ATENÇÃO! Isto não é um livro, é uma jornada, uma encruzilhada, uma folia, uma farsa, uma profecia, uma migalha, um labirinto. É um jogo em que poemas desembocam em missões e convidam a pessoa que lê à co-autoria.
 
ISSO TAMBÉM É A REALIDADE, de Patrícia Widmer
O livro de estreia da poeta é uma obra de captura. Isso porque as imagens delicadas, somadas à poética inventiva do cotidiano, se grudam no leitor", assim define Eduardo Guimarães no posfácio da obra. Ao longo de 58 poemas, a autora se debruça sobre temas que nos são conhecidos: o amor, a dor, a solidão, a infância, a família.
 
 
 

ALTERNATIVA B

Você é questionador, busca letramento racial, respeita e busca ouvir a diversidade dos povos originários brasileiros, entende que a estrutura massacra e extermina pessoas racializadas e isso tem que parar! É militante, se identifica com movimentos sociais e quer mudar o mundo (vamos juntes!).

 

NOSSAS SUGESTÕES:

 
LEVANTE, de Henrique Marques Samyn
Reunião de 75 poemas que abordam a trajetória do povo negro no Brasil, desde o desterro imposto pelo tráfico negreiro até a resistência contra o sistema escravista, chegando às heranças contemporâneas e à contínua luta por libertação.
 
AY KAKYRI TAMA, de Márcia Kambeba
Em Ay Kakyri Tama ["eu moro na cidade", em Tupi-Kambeba] a autora constrói uma ponte entre sua origem indígena e a vida em cidades do Pará, apresentando a história de seu povo e sua luta em poesias e imagens repletas de emoção e verdade. Com uma população conhecida de 50 mil pessoas, entre aldeados e moradores da cidade, o leitor pode conhecer e se encantar pela etnia Omágua/Kambeba pelo olhar acolhedor e combativo de Márcia, uma de suas vozes mais expressivas.
 
O livro é um grito de resistência de dez jovens indígenas de etnias Guarani e Kaingang, estudantes da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Integrantes do projeto Palavra Indígena, que buscou reunir e desenvolver sua autoria e seu protagonismo, os alunos apresentam relatos em primeira pessoa, com estilo próprio – e muita emoção – numa busca de afirmação de identidade, ancestralidade e identificação com ambos os mundos: o da aldeia e o da cidade.
 
 
 

ALTERNATIVA C

Suas emoções gritam no seu corpo, você vai do céu à terra com a mesma intensidade. Você entende que assumir as rédeas da sua vida e fazer escolhas que te priorizem passa por olhar para as suas sombras e se permitir gozar. Ambos são sagrados e movimentos de libertação. 

 

NOSSAS SUGESTÕES: 

O OLHO DE LILITH, (org.) Mika Andrade
Com projeto gráfico de Adriana Campos e ilustrações de Valentina Fraiz, a coletânea de jovens poetas cearenses traz ao público novas provocações. Em sua escrita de corpo inteiro, as mulheres se expõem e convidam a um mergulho guiado por Lilith e seu olho que tudo vê. Ouse também se entregar.

69 POEMAS E OUTROS ENSAIOS, (org.) Mulheres que escrevem
Uma antologia erótica com 69 poemas e alguns ensaios, todos escritos por mulheres. Um livro para atender a necessidade do feminino de falar de sexo, sexualidade, do próprio feminino e de feminismo. As ilustrações da artista Clara Zúñiga bordam e costuram com tecido, papel e fotografia o tom erótico deste projeto. Uma obra sobre a liberdade de estar e ser com seu próprio corpo.

TOMAR CORPO, (org.) Lucila Mantovani
Em novembro de 2019, a Editora Jandaíra, a Residência Artística Kaysaá e o projeto Tomar Corpo, de Lucila Losito Mantovani, realizaram uma residência literária para escritoras no litoral norte de São Paulo. Ao longo de cinco dias, elas conviveram e escreveram, sendo tocadas por mata, vento, areia, água. Dessa convivência entre vinte e seis mulheres – poetas e oficineiras – junto à Mata Atlântica, surgem os poemas desta coletânea. 

 

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